ELEFANTE BRANCO

O QUE É ELEFANTE BRANCO

É algo grande! E Branco. Até aqui bastante óbvio, mas o que nao sabes é que ele tambem é negro, amarelo e púrpura. Pode ter qualquer cor, diferentes formas, sons, aromas e gostos. Para nao falar da maneira como ele engloba tantos e diferentes pontos de vista sobre o mesmo tema. É impossivel catalogá- lo. O elefante branco sou eu, és tu, e ele também. Por isso sente- te livre para aportar o teu graozinho e disfruta!!!

WHITE ELEPHO

White elephant is BIG! And it is white. Until here is very obvious. But what you need to know is that he is also black, yellow, and purple, he can feature every colour, also different shapes, sounds, aromas and tastes. Not to metion his mind: it ensembles so many different points of view on the same issue that it is impossible to label it. We don´t try to label: We just feel it. Enjoy with us.

terça-feira, 29 de março de 2011

Pantera

No mês em que se cumpre uma década sobre o seu desaparecimento , impôe-se uma palavra sobre o mais genial músico cabo-verdiano da sua geração:
Orlando ‘Pantera’!
Inesquecível pelas composições, pela voz e pelo sorriso, deixa um legado inestimável para os jovens musicos do seu país,  que têm sabido homenagiá-lo.
Deixa contudo muitas páginas em branco, que não teve tempo de preencher, quando aos 33 anos se despede da vida.
Tenho saudades .



quinta-feira, 24 de março de 2011

'A Morte e a Morte de Quincas Berro D´água' - Jorge Amado

Morte e a Morte de Quincas Berro D´água, A
É um dos livros da minha vida!

Sobre ele, e como aliciante, as palavras de Vinícius:

"Saí da leitura dessa extraordinária novela, eu que andava no maior fastio de literatura, com a mesma sensação que tive, e que nunca mais se repetiu, ao ler os grandes romances e novelas dos mestres russos do século XIX, Pushkin, Dostoievski, Tolstoi, Gogol especialmente. Uma sensação de bem-estar físico e espiritual como só dão os prazeres do copo e da mesa, quando se está com sede ou fome, e os da cama quando se ama. Ela representa dentro da novelística brasileira, onde já há cimos consideráveis, um cume máximo. Um cume que todos os escritores jovens de­vem ter em mira numa sadia inveja e num saudável desejo de ultrapassá-lo. E tanto pior se o não fizerem.   (Vinícius de Moraes, Em “Última Hora”, Rio, 1959).